Liberação Miofascial

O que é liberação miofascial?

A liberação miofascial é uma técnica de massagem que aplica pressão em alguns pontos do corpo e ajuda a relaxar e alongar os músculos, para que haja maior liberdade entre o músculo e a fáscia.A fáscia é uma membrana do tecido conjuntivo, localizada logo abaixo da pele e permite o deslizamento perfeito dos músculos durante os exercícios. A fáscia ajuda a manter a força muscular, pois ajuda o músculo a exercer mais eficientemente a contração e permite um fácil deslizamento dos músculos entre si, transmitindo, assim, tensões geradas pela atividade muscular e reduzindo a fricção.

Quais são os benefícios?

  • Primeiramente, aumenta a mobilidade articular;
  • Posteriormente, favorece execução dos movimentos;
  • Diminui a sobrecarga e tensão músculo articular;
  • Libera e ativa os músculos;
  • Prepara a musculatura que vai ser trabalhada;
  • Melhora a circulação e a respiração
  • Promove mudanças progressivas nos níveis físico e emocional;
  • Aumenta a consciência corporal. Relaxa a musculatura;
  • Ajuda na liberação do ácido lático;
  • Ajuda a diminuir as tensões musculares;
  • Ajuda na recuperação muscular e evitar dores tardias;
  • Previne lesões;
  • Por fim, proporciona bem-estar.

Quem pode a liberação miofascial?

A técnica é indicada para pessoas de todas as idades e estilos de vida, não só a atletas, já que a movimentação do cotidiano pode trazer desequilíbrios para o sistema miofascial.

A técnica pode ser feita pelo próprio indivíduo, na forma de automassagem, mas o ideal é que um profissional seja consultado para analisar o caso. Basicamente, você pressiona o acessório contra a parte do corpo e faz movimentos de vai e vem por alguns minutos.

Pode sentir algum incomodo ao encontrar um ponto de grande tensão, entretanto os especialistas garantem que a sensação de alívio e os ganhos obtidos que vem depois do “sofrimento” compensa.

Quais são as contra indicações?

A liberação miofascial pode auxiliar, com toda a certeza, no relaxamento das tensões do dia-a-dia, na prevenção do desgaste precoce e no tratamento de muitos casos de dor musculoesquelética. Desse modo, é um grande aliado na manutenção da qualidade de vida. De fato, existem algumas contraindicações ao recorrer à técnica:

  • Feridas abertas
  • Infecções
  • Hematomas
  • Deficiência circulatória aguda
  • Tratamento anticoagulante
  • Hipersensibilidade da pele
  • Diabetes descontrolada
  • Osteoporose
  • Por fim, as fraturas em fase inicial.

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Obesidade: causas e tratamentos

O que é obesidade?

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Sobretudo, para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal.

A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas não apenas como hipertensão, doenças cardiovasculares como também diabetes tipo 2.

São muitas as causas da obesidade. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Por isso, na hora de emagrecer, procure um especialista.

Como tratar a obesidade?

  • Ingerir menos calorias, sem dúvida, é o melhor caminho para perder peso.
  • Os exercícios físicos podem lhe ajudar a queimar mais calorias. Isto é, uma das melhores formas de aumentar sua atividade é caminhar.
  • Estudos mostram que pessoas que ficam de olho naquilo que bebem e comem todos os dias estão mais propensas a perder peso. Anote num caderno tudo aquilo que ingerir. Preste atenção ao tamanho das porções e use uma tabela de calorias para verificá-las.
  • Planeje-se para ocasiões especiais. É provável que nas férias, festas e viagens podem fazê-lo querer comer mais. Por isso, antes das refeições ingira um iogurte ou uma fruta. Isso fará com que você tome decisões mais sadias.
  • Veja seu médico depois de seis meses para checar seu progresso.

A dificuldade de emagrecer pode estar relacionada com hormônios desregulados?

“A obesidade, assim como o diabetes, é uma doença multifatorial. Entre os componentes da obesidade se inclui sim distúrbios hormonais. O mais comum deles seria a resistência ao hormônio insulina, hormônio esse que em excesso aumenta a captação de açúcar pelas células do tecido de gordura, além de diminuir a utilização de gordura como fonte de energia.” Afirma Dr. Lucas Ferreira endocrinologista e especialista em Metabologia do Esporte (CRM 195 875).

Onde tratar?

Na Clínica Individuale. Contamos com um corpo clínico especializado que pode auxiliar nas mais diversas necessidades do paciente.

Disfunção Erétil: causas e tratamentos

O que é disfunção erétil?

Disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade permanente de obter ou de manter uma ereção rígida o suficiente para uma relação sexual satisfatória.

O que causa?

Contudo, para a obtenção de uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar em harmonia, existem muitas situações que afetam um ou mais desses participantes e podem cursar com disfunção erétil.

Entretanto, nem sempre os médicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de cada estrutura envolvida. A impotência sexual está relacionada a diversas doenças e tratar a disfunção envolve obrigatoriamente a descoberta de sua causa.

Todos os conhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares como infarto e derrame também são considerados fatores de risco para impotência sexual. Desse modo, são eles:

  • Diabetes
  • Hipertensão arterial
  • Dislipidemia (colesterol e triglicérides alterados)
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo.

Como tratar a disfunção erétil?

Falhas eventuais de ereção podem acontecer a qualquer homem. Mas quando a ereção não é adequada e isso se repete com freqüência, vale a pena procurar ajuda médica. Afinal, lembre-se que os fatores de risco são semelhantes e que o problema circulatório para o pênis pode alertar para outros sistemas do corpo que não andam bem.

O tratamento da impotência sexual começa com a identificação e controle dos fatores de risco. Além disso, o médico hoje costuma prescrever os medicamentos orais chamados inibidores da fosfodiesterase tipo 5. Sildenafila, vardenafila e tadalafila são os mais conhecidos e utilizados.

Qual a diferença entre disfunção erétil e libido?

Como dito anteriormente, disfunção erétil é a incapacidade de obter ou sustentar a ereção. A libido está mais relacionada com desejo sexual, ou seja, interesse em ter relação afetiva e sexual. Afirma Dr. Lucas Ferreira endocrinologista e especialista em Metabologia do Esporte (CRM 195 875).

Onde tratar?

Na Clínica Individuale. Contamos com um corpo clínico especializado que pode auxiliar nas mais diversas necessidades do paciente.

Aromatizantes naturais são mesmo naturais?

Nutricionista da Clínica Individuale, Gustavo Pasqualotto participou da elaboração de uma matéria que fala sobre aromatizantes naturais.

Quem nunca leu os ingredientes de um produto e viu ali “aromatizantes naturais” e se sentiu mais aliviado? Os aromatizantes são um tipo de aditivo alimentar que têm capacidade de melhorar as propriedades sensoriais dos alimentos como: sabor, odor, cor e aparência. Tornando-os mais atrativos, já que os processos industriais comprometem boa parte do sabor original.

Contudo, eles se dividem em três tipos, conforme rege as normas da FAO (comitê das Nações Unidas) e da OMS (Organização Mundial da Saúde), controladas no Brasil pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária):

Tipos de aromatizantes

Naturais: óleos, extratos, bálsamos e resinas derivados de plantas, carnes ou frutos do mar através de fermentação, aquecimento etc.

Sintéticos idênticos aos naturais: obtidos por processos químicos a partir de matérias-primas de origem vegetal e animal ou de microrganismos.

Sintéticos artificiais: compostos químicos obtidos por síntese, ou seja, não usam a matéria prima encontrada na natureza; são elaborados em laboratório.

Como saber se é aromatizante natural ou artificial?

No rótulo, portanto, quando for usado aromatizante natural, deverá constar: “contém aromatizante natural” e a lista de ingrediente deverá incluir “sabor natural de …”. Se caso for usado o aromatizante artificial, a parte da frente do rótulo deverá constar “contém aromatizante artificial” e a lista de ingredientes deverá incluir “sabor artificial de… ou “sabor idêntico ao natural de…”.

É ou não natural?

Pois bem, dentro dessa categoria, os aromatizantes naturais são os mais naturais. Mas isso não significa que eles sejam 100% puros, segundo especialistas. Naturais mesmo, somente os alimentos in natura com seus respectivos sabores e aromas originais. Ou seja, aquele alimento que o nosso organismo tem a capacidade de metabolizar com maior facilidade e eficiência e que não oferece o menor risco de intoxicação ou alergia.

Quando se usa, por exemplo, um aromatizante natural na indústria, é necessário estabilizá-lo de alguma maneira. Normalmente este processo se dá com a adição de um antioxidante, ou seja, substâncias que mantenham esses elementos estáveis durante toda a validade de consumo daquele alimento que está na prateleira do supermercado.

Conforme esse aromatizante receba a nomenclatura natural, o documento sobre este tema da Anvisa também relaciona quais são as substâncias permitidas, seja para a extração ou estabilização.

Aromas Sintéticos

No caso dos aromas sintéticos (idêntico ao natural e artificial) que reúnem mais substâncias na sua composição, eles são liberados desde que seu grau de pureza e nível de consumo sejam adequados.

A Anvisa exige uma análise dos possíveis efeitos tóxicos desses componentes para organismo e, o seu emprego, somente é autorizado em concentrações que não ultrapassem o valor de ingestão diária aceitável, que é recomendado. Em linhas gerais, portanto, a diferença entre o aromatizante natural e o artificial é a sua fonte de origem e o método de obtenção de cada um, mas ambos são processados.

Embora para o consumidor o termo natural tenha conotação positiva, nutrólogos e nutricionistas afirmam que não existe nenhum estudo ou embasamento na literatura científica que valide o aroma sintético como nocivo ou sequer algum respaldo apontando vantagens na escolha do aromatizante natural.

A melhor aposta

Mais do que se preocupar se um alimento que carrega um aromatizante natural confere um grau ímpar de pureza ou até mesmo optar por ele a um produto aromatizado artificialmente, profissionais da área médica e da alimentação são unânimes ao afirmar que a base da alimentação de uma pessoa deve estar pautada em uma dieta in natura, pratos que sejam preparados e consumidos frescos. Esta é efetivamente uma preocupação que deve ser levada em consideração e posta em prática em prol da saúde.

É claro que não há como fugir 100% dos alimentos processados. Com toda a certeza, refeições rápidas e práticas fazem parte de uma realidade que a vida moderna nos impõe e a indústria. Felizmente, veio para facilitar a vida das pessoas, tornando-se uma necessidade. O que deve ser absorvido pela sociedade, porém, é que os alimentos processados não podem se tornar uma fonte exclusiva e, sim um complemento no hábito alimentar.

Bastidores dos aromatizantes

Embora valorizados no mercado consumidor, você sabia que os aromatizantes naturais têm sido menos utilizados que os sintéticos na indústria alimentícia? Dessa forma, além de serem extremamente mais caros, eles dependem de vários fatores da natureza como clima, solo e safra, que podem influenciar na qualidade e padronização das matérias primas.

Embora, hoje temos catalogadas em laboratório mais de 3 mil substâncias simples voláteis que podem ser utilizadas para compor os mais variados aromas que existem na natureza. Traduzindo-se não só em economia como em menor impacto ambiental.

Entre os aromatizantes sintéticos mais utilizados estão o butanoato de etila (aroma de abacaxi), formato de etila (aroma de pêssego), formato de isobutila (aroma de framboesa). Além do acetato de pentila (aroma de pêra), etanoato de octila (aroma de laranja), ectanoato de 3-metilbutila (aroma de banana); 3-metilbutanoato de 3-metilbutila (aroma de maçã), formato de etila (aroma de pêssego), todos pertencentes a um grupo de compostos denominados ésteres. Assim sendo, o curioso é que estes aromas também são usados na fabricação de perfumes, sabonetes e batons.

Fontes

Fontes: Marcella Garcez Duarte, médica nutróloga, professora e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia; Liliana Mistura, nutricionista e professora no Centro Universitário Saúde do ABC; Gustavo Pasqualotto , nutricionista e membro da ABNEAssociação ( Brasileira de Nutrição Esportiva); Janainna Mazelli, nutricionista residente do Hospital Sírio Libanês; e Cynthia Antonaccio, nutricionista e mestre em nutrição pela USP (Universidade de São Paulo).


Tireoide: causas e tratamentos

O que é tireoide?

Tireoide é uma glândula localizada na região anterior do pescoço, ligeiramente abaixo do pomo de Adão, responsável pela produção e secreção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina).

O hipotireoidismo significa que você tem muito pouco hormônio tireoidiano. Além disso, outro termo usado é “tireoide hipoativa.” O hipotireoidismo é a doença mais comum da tireoide, ocorre mais frequentemente em mulheres e pessoas com mais de 60 anos de idade e tende a se repetir entre os membros da família.

https://www.youtube.com/watch?v=WEsiIc4kv_E

O que causa?

Em adultos, a doença de Hashimoto é a causa mais comum de hipotireoidismo. Dessa forma, o sistema imunológico ataca e danifica sua tireoide, que não consegue produzir hormônio suficiente.

Sobretudo, o hipotiroidismo pode também ser causado pelo tratamento com iodo radioativo ou por cirurgia da tireoide, que são realizados para tratar outros tipos de distúrbios. Problemas com a hipófise são outras causas raras.

Conforme alguns estudos, o hipotiroidismo pode também estar presente desde o nascimento, caso a glândula não se desenvolva adequadamente.

Como tratar a tireoide?

O tratamento pode ajudar a regularizar o seu funcionamento. No entanto, o remédio, a dose e a duração do tratamento devem ser prescritos e recomendados por um médico.

E também pode variar consoante o problema e os sintomas apresentados pelo paciente. Contudo, o endocrinologista é o médico especialista no tratamento de glândulas produtoras de hormônios, e por esse motivo, deve ser consultado.

https://www.youtube.com/watch?v=Zf555-wo0cM

Tireoide engorda?

Não. Quando pensamos em ganho de peso devemos lembrar que tal dúvida se relaciona ao hipotireoidismo. Esse mito acabou se perpetuando. O que percebemos no hipotireoidismo é um excesso de retenção de líquidos, logo pode haver aumento do peso do paciente (em media 3 a 5kg), que após a regulação dos hormônios se restabelece. No paciente que está em processo de emagrecimento, a desregulação da glândula pode dificultar a perda ponderal, havendo assim  a necessidade de acompanhamento e tratamento adequados. Afirma Dr. Lucas Ferreira endocrinologista e especialista em Metabologia do Esporte (CRM 195 875).

Onde tratar?

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Existem bebidas alcoólicas saudáveis?

Nutricionista da Clínica Individuale, Gustavo Pasqualotto participou da elaboração de uma matéria que fala sobre bebidas alcoólicas e seus valores nutricionais.  

Afinal de contas, as bebidas alcoólicas são consideradas inimigas da saúde?

É comum ver gente destacando os benefícios do vinho e até mesmo da cerveja. E realmente, segundo vários estudos já publicados na literatura científica, bebidas alcoólicas podem trazer alguns benefícios, desde que consumido com moderação. Uma dessas pesquisas, feita por cientistas da Universidade de Barcelona e publicada na revista Nature Review Cardiology, valida que o consumo leve a moderado de bebidas alcoólicas reduzem a incidência de doenças cardíacas coronárias, AVC (acidente vascular cerebral), aterosclerose, mortalidade por doença coronariana e mortalidade por todas as causas. Detalhe: esse ganho independe do tipo de bebida alcoólica.

Sobretudo, afirmam que o etanol tem a capacidade de elevar os níveis do colesterol bom. Tanto quanto diminuir a coagulação sanguínea e varrer os radicais livres – moléculas que são gatilho de várias doenças. A mesma universidade conduziu um estudo com homens e mulheres em Atenas, Grécia, onde bebedores leves tiveram um risco 53% menor de diabetes do que abstêmios. Mas quanto posso beber? A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda a ingestão diária de uma dose para mulheres e duas doses para homens, no máximo cinco dias na semana. Uma dose equivale a 150 ml de vinho, 350 ml de cerveja ou 50 ml de destilados. Em tempo: não há lei da compensação com álcool, ou seja, não pode beber várias doses em um único dia porque nos outros ficou abstêmio. Aliás, se você for além dessas quantidades, os benefícios dão lugar a prejuízos.

Mas existem algumas bebidas alcoólicas são mais saudáveis? Veja a seguir o perfil de algumas:


1. Vinho

Se você é do tipo que sempre prioriza o lado saudável de tudo o que consome, então nenhuma surpresa: o vinho continua sendo o campeão neste quesito. Visto que além da carga benéfica advinda do álcool, ele é o fermentado mais rico em polifenóis – destaque para o resveratrol, pelos seus benefícios em numerosos processos fisiológicos – ativos com poderosos efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios e anticarcinogênicos.

O vinho tinto tem, sem dúvida, a capacidade de reduzir um dos fatores de risco para o câncer de mama. Uma pesquisa do Centro Médico Cedars-Sinai, nos Estados Unidos, constatou que substâncias químicas nas cascas e sementes das uvas tintas reduziram ligeiramente os níveis de estrogênio, enquanto elevaram a testosterona, em mulheres na pré-menopausa que ingeriram a bebida à noite durante cerca de um mês.

No entanto, também há ganhos para quem tem artrite reumatoide. Pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, analisaram 34.100 mulheres entre 39 e 84 anos e constataram que as que bebiam pelo menos três taças médias de vinho por semana eram até 52% menos propensas a desenvolver essa doença, causada pelo próprio sistema imunológico do organismo.

Se bem que o que determina a quantidade desses polifenóis em um vinho é a forma como ele é feito. Na uva, esses poderosos ativos estão presentes na casca, na semente e no engaço (cabinho). E somente na preparação tradicional do vinho tinto, por exemplo, existe o contato com a casca da uva. É exatamente por isso que os tintos possuem mais antioxidantes que os brancos, que são preparados com a polpa e separados da casca, assim como na produção do champanhe. Só para você ter uma ideia, o vinho tinto tem 10 vezes mais polifenóis que o vinho branco. Os vinhos com maior concentração de polifenóis são cabernet sauvignon, malbec e syrah.

2. Cerveja

Como os fermentados saem na frente no quesito saudabilidade, temos a cerveja na esteira do vinho. Embora em menor quantidade, ela também tem seus polifenóis. Cerca de 70% desses compostos bioativos são provenientes do malte e 30% do lúpulo, com ações também antioxidantes, anti-inflamatórias, anticarcinogênicas e antivirais.

Conforme um estudo feito pela Universidade de Perugia em conjunto com o Instituto Nacional de Nutrição, ambos na Itália, detectou um aumento na capacidade antioxidante do plasma sanguíneo em seres humanos saudáveis após a ingestão de cerveja. Essa propriedade de prevenção de doenças foi também apontada pelo Departamento de Nutrição da Universidade do Reino Unido, relacionando-a com os compostos fenólicos do malte.

Numa outra abordagem, cientistas da Universidade de Scranton, na Pensilvânia, afirmaram que embora a cerveja tenha uma quantidade moderada de antioxidantes, seus polifenóis se ligam a proteínas com potencial oxidativo, protegendo-as e assim retardando o processo de aterosclerose.

3. Destilados

Apesar de também trazerem álcool em sua composição (em maiores quantidades inclusive do que a cerveja e o vinho), eles não são fontes de polifenóis, o que reduz bastante seus benefícios à saúde. Bem como as mais consumidas, destacam-se a cachaça (cujo teor alcoólico varia entre 38% e 48%), a tequila (entre 27% e 40%) e a vodca (entre 13 e 40%). Elas embriagam rapidamente e, no geral, são mais tóxicas para o fígado. Ou seja, cuidado redobrado!

4. Catuaba

A catuaba andou fazendo um sucesso e tanto nos últimos carnavais. Não há estudos científicos na literatura, mas é certo que como sua fórmula -açúcar, xarope de maçã, caramelo de açúcar e vinho – vem carregada de conservantes, muitos dos foliões devem ter experimentado uma ‘senhora’ ressaca no dia seguinte.

Ou seja, ainda que a catuaba também tenha sua carga de álcool – este com seu efeito positivo em dose leve, ela não é a bebida fermentada mais amigável da saúde e é altamente calórica, por causa de sua composição contém basicamente carboidratos e álcool. Outro porém: além de contribuir para o ganho de peso, ela deixa a pessoa bêbada mais rapidamente pois seu alto valor alcoólico (17%) por outro lado ele é mascarado pelo sabor adocicado.

Não existe bebida alcoólica ideal para perda de peso

Há quem defenda que os destilados seriam as bebidas menos prejudiciais para quem busca uma silhueta fininha, já que eles não possuem carboidratos. Levando em consideração alguns critérios, a conclusão que se tem é que a quantidade ingerida é o que realmente importa. Quer ver?

Por fim, partindo do ponto de vista calórico, cada grama de álcool tem 7 calorias. Já o grama de carboidrato reúne apenas 4 calorias. Por isso, se os destilados têm maior teor alcoólico, é fato que também terão um valor energético elevado.

Outro porém é que alguns destilados costumam ser consumidos junto com energéticos, refrigerantes, sucos industrializados e, no caso das caipirinhas e batidas, com leite de coco, leite condensado e açúcares.

Veja as tabelas nutricionais de cada bebida:

Cerveja

Porção: 350 ml (1 dose)

Calorias: 108,5 kcal

Carboidrato: 21 g

Álcool: 17 g

Cálcio: 14 mg

Magnésio: 21 mg

Fósforo: 66,5 mg

Potássio: 101,5 mg

Sódio: 14 mg

Vinho

Porção: 150 ml (1 dose)

Calorias: 79 kcal

Carboidrato: 3 mg

Álcool: 16,5 g

Cálcio: 10,5 mg

Magnésio: 12 mg

Fósforo: 27 mg

Potássio: 165 mg

Cachaça

Porção: 50 ml (1 dose)

Calorias: 108,5 kcal

Carboidrato: 0 g

Álcool: 15 g

Sódio: 1,5 mg.

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Fontes: Marcella Garcez Duarte, nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia; Fabiana Poltronieri, nutricionista e conselheira do CRN-3 (Conselho Regional de Nutricionistas 3ª região); Gustavo Pasqualotto, nutricionista.

Medicina Integrativa – Doutora Juliana Lima

“Ser especialista nestas áreas com uma visão integrativa (medicina integrativa) é a base na medicina que eu procurava. Meu objetivo é promover a prevenção consciente, a recuperação da saúde e o bem estar global do indivíduo, buscando sempre as causas das doenças, tornando possível estabelecer tratamentos de forma individualizada no processo de cura e prevenção”, afirma a médica.

Promover saúde de forma humanizada e personalizada visando o bem estar e qualidade de vida do paciente.Esse sempre foi o objetivo profissional da Dra Juliana Lima, médica especialista em alergia e imunologia.

A rotina de trabalho é intensa, são horas de um trabalho importante como por exemplo:

– interpretação em exames laboratoriais relacionados com alergia e imunologia
– realização de testes cutâneos de contato alem de testes de provocação;
– definição de tratamento farmacológico e ou imunoterapia especifica, com objetivo de mudar o curso natural da doença alérgica e tratamento de doenças como por exemplo: rinite, asma, dermatite, urticarias, infecções de repetição entre outros.

Para driblar esses desafios, Juliana, afirma que busca diariamente o equilíbrio físico e mental com base em alguns pilares. “Boa alimentação, atividade física regular, descanso, amor e fé.

Acredito que possuímos todos os recursos que precisamos para agir de forma efetiva e ter sucesso, ou seja, para termos a solução para todos os nossos problemas internamente, precisamos aprender ativar esses recursos, seguindo sempre com uma intenção positiva por traz de qualquer comportamento, por fim não acredito em fracasso, apenas em aprendizagem. Estamos sempre em evolução e tudo que nos acontece tem um único propósito: levar-nos a aprender e evoluir”, afirma.

Com as constantes mudanças, evoluções e aparecimento de novas doenças, os desafios estão cada vez maiores na área médica. De acordo com Dra Juliana, atualmente seu maior desafio é aplicar a Medicina Integrativa dentro de sua especialidade

O que é neurologia?

Neurologia é uma área da medicina que trata dos distúrbios estruturais do sistema nervoso. Ela nasceu durante a segunda metade do século XIX, na França. Essa área trata das doenças relacionadas ao sistema nervoso central, periférico e autômato, parassimpático e simpático.

O que um Neurologista (profissional da neurologia) faz?

O médico que se especializa nessa área é denominado neurologista. Ele é treinado para investigar,diagnosticar e tratar os distúrbios neurológicos que afetam o sistema nervoso (cérebro, tronco encefálico,cerebelo, medula, medula espinhal e nervos).

Quais as doenças mais comuns tratadas pela Neurologia?

Algumas das doenças ou distúrbios mais comuns tratados são:

  • Cefaleias ou dores de cabeça
  • Distúrbios do sono (insônia, excesso de sono, sono não restaurador, ronco, apneia do sono)
  • Doenças cérebro-vasculares (AVC) ou “derrames”
  • Distúrbios do movimento (como tremores, tics e doença de Parkinson)
  • Demências (como doença de Alzheimer)
  • Doenças desmielinizantes (como a Esclerose Múltipla)
  • Neuropatias periféricas (como a diabética)
  • Doenças musculares e de junção (como a Miastenia Gravis)
  • Desmaios, crises convulsivas e epilepsias
  • Tonturas e vertigens
  • Infecções do sistema nervoso (como meningites e encefalites)
  • Tumores (um tumor ou diversos tumores cerebrais)
  • Doenças degenerativas
  • Déficit de atenção e hiperatividade
  • Formigamentos, perda de memória, confusão, perda de força, alteração na visão, mudança de comportamento, etc

Quando procurar um Neurologista?

Quando sentir algum sintoma como:

  • Dores de cabeça, costas ou coluna
  • Desmaio
  • Tremores
  • Esquecimento
  • Perda de força
  • Crise convulsiva

Onde encontrar um bom Neurologista?

A Clínica Individuale apresenta um corpo clínico de especialistas na área que podem auxiliar na detecção, diagnóstico e tratamento de possíveis doenças ou distúrbios.

A Individuale está localizada na Avenida Indianópolis 281 (moema) agende sua consulta!

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