Peeling Diamante

O que é peeling diamante?

O peeling de diamante é um peeling físico. Ou seja, utiliza um equipamento próprio para esse fim para promover uma microesfoliação da pele. Entre os principais objetivos do procedimento estão a remoção das células mortas que ficam na camada mais superficial da pele. Além da estimulação à produção de colágeno.

Funciona mesmo?

Sim, funciona. Sobretudo, os resultados do peeling de diamante são mais visíveis se associados ao peeling químico. Nesse caso, já temos resultado desde a primeira sessão. No caso do peeling de diamante isolado, o resultado pode ser visto a partir da terceira sessão.

O paciente pode esperar diminuição dos poros e das estrias, melhora do aspecto de cicatrizes, rugas finas e estrias e um melhor aspecto da pele de maneira geral.

Quantas sessões são necessárias do peeling diamante?

O numero de sessões varia de 3 a 5, de acordo com o caso, com periodicidade quinzenal. Caso o paciente queira apenas a renovação da pele, três sessões bastam. Quem precisa aliviar a aparência de cicatrizes de acne, estrias e poros muito abertos deve fazer pelo menos cinco sessões. Cada sessão dura em média 30 minutos.

Quais são as contra indicações ?

Para peles sensíveis ou com rosácea o peeling de diamante e qualquer outro tratamento que faça o lixamento da pele não são boas opções, pois é grande o risco de a pele ficar ainda mais irritada. Peles com inflamações, como uma acne amarelada, por exemplo, também não devem passar pelo procedimento sob o risco de aumentar a inflamação ou mesmo espalhar micro-organismos pela pele.

Contudo, caso haja microlesões em outros locais, pode haver o surgimento de novas acnes. Os dermatologistas explicam que é necessário que o médico faça uma avaliação detalhada da pele antes da sessão, principalmente em peles envelhecidas, com maiores chances de lesões.

Por fim, o dermatologista deve avaliar se não há nenhuma lesão pré-cancerígena ou já cancerígena, pois nesse caso não é indicado o peeling de diamante.

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Criolipólise

O que é criolipólise?

Criolipólise é um procedimento não invasivo que tem como objetivo reduzir a gordura localizada. Isto é, aquela que se concentra em certas áreas do corpo e da qual é muito difícil de se livrar mesmo com uma dieta adequada e a prática de exercícios, como o famoso “pneuzinho”.

Não se trata de um técnica que proporciona o emagrecimento. Mas somente de um procedimento estético simples que não é indicado para pessoas obesas ou que enfrentam sobrepeso.

Criolipólise funciona mesmo?

Funciona sim. A partir do décimo dia a quebra de gordura já pode ser visível, mas o efeito máximo acontece de dois a três meses após a sessão. Contudo, em uma única sessão, estudos científicos em Harvard apontam redução de 20% a 25% da gordura localizada na região tratada. Mas claro, os resultados variam de pessoa para pessoa.

O procedimento dói?

A criolipólise é um procedimento praticamente indolor. Entretanto, o que você pode sentir, no início da sessão, é um leve desconforto acompanhado por uma sensação de calor que logo será substituída por frio.

Depois de alguns minutos de procedimento, você só vai sentir uma espécie de beliscão na barriga, já que a área tratada estará sendo puxada. Por causar, no máximo, algum desconforto, a necessidade de anestesia é inexistente.

Quantas sessões são necessárias do criolipólise?

Apesar de ser vendida como um procedimento de sessão única, tudo vai depender da quantidade de gordura que tem no corpo. Somente em mulheres e homens mais magros, isto é, com baixo índice de gordura localizada, é que são observados resultados satisfatórios com uma única sessão.

Já em relação a fazer outra sessão no mesmo lugar onde realizou a primeira, são necessários no mínimo 2 meses de espera para que o organismo passe pelo processo inflamatório e se recupere com saúde.

Quais são as contra indicações ?

A criolipólise é indicada para pacientes que estejam saudáveis e não estejam experienciando sobrepeso nem sejam obesos mórbidos. Isso porque ele não é um procedimento que busca proporcionar o emagrecimento, mas só a queima de gordura localizada.

Ainda assim, ele é contraindicado para pessoas menores de 18 anos, que fizeram cirurgias há menos de 6 meses e em inúmeros outros casos, como:

  • Pessoas que estejam passando por processos infecciosos;
  • A medida feita pelo adipômetro ser menor do que 2cm;
  • Pessoas que apresentam urticária (irritação na pele);
  • Pessoas que tenham doenças metabólicas descompensadas, como diabetes, dislipidemia ou síndrome metabólica;
  • Pacientes com hérnia no local;
  • Pacientes com implantes metálicos;
  • Pacientes com histórico de doenças cardíacas;
  • Gestantes ou lactantes;
  • Pessoas que possuem alguma neuropatia periférica;
  • Pessoas altamente sensíveis ao frio;
  • Pacientes com crioglobulinemia (doença relacionada ao frio);
  • Pacientes que sofrem de doenças que causam alterações dos fatores de coagulação. Como hemofilia, trombocitopenia, deficiência do Fator V de Leide etc.

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Heccus Ultrassom

O que é heccus?

Heccus é um tratamento estético feito com um equipamento moderno que combina ultrassom de alta potência. Além de correntes elétricas Aussie (correntes de média frequência) e correntes elétricas polarizadas. A fim de acelerar o metabolismo do corpo e quebrar as células de gordura, promovendo sua eliminação e melhorando a textura da pele.

Heccus funciona mesmo?

Funciona sim. Este é um método não invasivo. Entretanto, os resultados tendem a ser ainda melhores quando combinados com um estilo de vida saudável. O certo é apostar na prática regular de atividades físicas.

O procedimento dói?

O tratamento é indolor. Homens e mulheres podem se submeter ao aparelho sem problemas e complicações. Também não há registro de efeitos colaterais nessa técnica, já que não é invasiva e feita tranquilamente, sem precisar de anestesia e similares. Com a finalidade de garantir um bom resultado, é necessário uma avaliação prévia do médico, bem como informar ao profissional se você tem algum problema de pele ou doença crônica.

Quantas sessões são necessárias do heccus?

O tempo de sessão é, em média, 20 minutos. Mas pode demorar mais ou menos, dependendo da área que você quer diminuir e da quantidade de gordura localizada.

São indicadas, em média, no mínimo 10 sessões, para um resultado satisfatório. Porém, pode variar muito de pessoa para pessoa e da área a ser tratada.

Quais são as contra indicações ?

O aparelho não é indicado para grávidas, cardiopatas, pessoas que possuem dispositivo eletrônico implantado. Sendo assim, as pessoas que utilizam equipamentos auditivos devem remover durante a sessão.

Também não é indicado para pessoas com tumor no local, hipertensão e diabetes descondensados, reações alérgicas decorrentes da corrente elétrica, processos infecciosos. Além de epilepsia, áreas neoplásicas ou sobre área onde o tumor foi removido e sobre área de trombose.

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Andropausa: causas e tratamentos

O que é andropausa?

A andropausa, conhecida como menopausa masculina, é marcada pela diminuição nos níveis de testosterona (hormônio sexual masculino) e seus sinais podem ser aliviados com algumas mudanças na rotina. Os níveis de testosterona variam entre os homens.

A partir dos 40 anos, os níveis de testosterona sofrem uma queda constante de, aproximadamente, 1% ao ano. Mas no geral, os mais velhos têm esse hormônio em menor quantidade quando comparado aos mais novos. Em determinadas ocasiões, homens de 35 a 40 anos já podem apresentar sinais da andropausa.

O que causa?

O fator primordial para o desencadeamento da andropausa é a idade. Entretanto, se ela fosse o único motivo, todos os homens passariam por ela. Existem outros fatores que podem levar à queda da testosterona. Eles estão relacionados a hábitos não apenas de saúde física e mental mas como de doenças específicas.

No entanto, a andropausa não é considerada uma doença. Ela é um quadro tanto quanto associado ao envelhecimento natural, e que pode ser controlado e atenuado com dieta adequada e atividades físicas.

Como tratar a andropausa?

O tratamento para a andropausa geralmente é feito com a reposição hormonal com a finalidade de normalizar os níveis de testosterona, que se encontram diminuídos nesta fase da vida do homem.

A reposição hormonal está indicada para os homens que, além dos sintomas típicos, como diminuição do desejo sexual e dos pelos no corpo, por exemplo, apresentam através do exame de sangue os níveis de testosterona totais abaixo de 300 mg/dl ou 6,5 mg/dl³.

Todo homem passará pela andropausa?

“Não necessariamente. Diferente da mulher, a produção dos hormônios masculinos se inicia na puberdade e tem capacidade de se sustentar por toda a vida. Apesar disso, alguns homens podem passar pela andropausa em algum momento. Sabemos que a partir dos 40 anos, há uma queda discreta na produção de testosterona natural nos indivíduos do sexo masculino, e a cada década após, essa produção pode cair mais um pouco, porém sustando níveis satisfatórios para a manutenção das funções, não sendo assim considerado andropausa.”Afirma Dr. Lucas Ferreira endocrinologista e especialista em Metabologia do Esporte (CRM 195 875).

Onde tratar?

Na Clínica Individuale. Contamos com um corpo clínico especializado que pode auxiliar nas mais diversas necessidades do paciente.

Obesidade: causas e tratamentos

O que é obesidade?

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Sobretudo, para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal.

A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas não apenas como hipertensão, doenças cardiovasculares como também diabetes tipo 2.

São muitas as causas da obesidade. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Por isso, na hora de emagrecer, procure um especialista.

Como tratar a obesidade?

  • Ingerir menos calorias, sem dúvida, é o melhor caminho para perder peso.
  • Os exercícios físicos podem lhe ajudar a queimar mais calorias. Isto é, uma das melhores formas de aumentar sua atividade é caminhar.
  • Estudos mostram que pessoas que ficam de olho naquilo que bebem e comem todos os dias estão mais propensas a perder peso. Anote num caderno tudo aquilo que ingerir. Preste atenção ao tamanho das porções e use uma tabela de calorias para verificá-las.
  • Planeje-se para ocasiões especiais. É provável que nas férias, festas e viagens podem fazê-lo querer comer mais. Por isso, antes das refeições ingira um iogurte ou uma fruta. Isso fará com que você tome decisões mais sadias.
  • Veja seu médico depois de seis meses para checar seu progresso.

A dificuldade de emagrecer pode estar relacionada com hormônios desregulados?

“A obesidade, assim como o diabetes, é uma doença multifatorial. Entre os componentes da obesidade se inclui sim distúrbios hormonais. O mais comum deles seria a resistência ao hormônio insulina, hormônio esse que em excesso aumenta a captação de açúcar pelas células do tecido de gordura, além de diminuir a utilização de gordura como fonte de energia.” Afirma Dr. Lucas Ferreira endocrinologista e especialista em Metabologia do Esporte (CRM 195 875).

Onde tratar?

Na Clínica Individuale. Contamos com um corpo clínico especializado que pode auxiliar nas mais diversas necessidades do paciente.

Disfunção Erétil: causas e tratamentos

O que é disfunção erétil?

Disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade permanente de obter ou de manter uma ereção rígida o suficiente para uma relação sexual satisfatória.

O que causa?

Contudo, para a obtenção de uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar em harmonia, existem muitas situações que afetam um ou mais desses participantes e podem cursar com disfunção erétil.

Entretanto, nem sempre os médicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de cada estrutura envolvida. A impotência sexual está relacionada a diversas doenças e tratar a disfunção envolve obrigatoriamente a descoberta de sua causa.

Todos os conhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares como infarto e derrame também são considerados fatores de risco para impotência sexual. Desse modo, são eles:

  • Diabetes
  • Hipertensão arterial
  • Dislipidemia (colesterol e triglicérides alterados)
  • Tabagismo
  • Obesidade
  • Sedentarismo.

Como tratar a disfunção erétil?

Falhas eventuais de ereção podem acontecer a qualquer homem. Mas quando a ereção não é adequada e isso se repete com freqüência, vale a pena procurar ajuda médica. Afinal, lembre-se que os fatores de risco são semelhantes e que o problema circulatório para o pênis pode alertar para outros sistemas do corpo que não andam bem.

O tratamento da impotência sexual começa com a identificação e controle dos fatores de risco. Além disso, o médico hoje costuma prescrever os medicamentos orais chamados inibidores da fosfodiesterase tipo 5. Sildenafila, vardenafila e tadalafila são os mais conhecidos e utilizados.

Qual a diferença entre disfunção erétil e libido?

Como dito anteriormente, disfunção erétil é a incapacidade de obter ou sustentar a ereção. A libido está mais relacionada com desejo sexual, ou seja, interesse em ter relação afetiva e sexual. Afirma Dr. Lucas Ferreira endocrinologista e especialista em Metabologia do Esporte (CRM 195 875).

Onde tratar?

Na Clínica Individuale. Contamos com um corpo clínico especializado que pode auxiliar nas mais diversas necessidades do paciente.

Aromatizantes naturais são mesmo naturais?

Nutricionista da Clínica Individuale, Gustavo Pasqualotto participou da elaboração de uma matéria que fala sobre aromatizantes naturais.

Quem nunca leu os ingredientes de um produto e viu ali “aromatizantes naturais” e se sentiu mais aliviado? Os aromatizantes são um tipo de aditivo alimentar que têm capacidade de melhorar as propriedades sensoriais dos alimentos como: sabor, odor, cor e aparência. Tornando-os mais atrativos, já que os processos industriais comprometem boa parte do sabor original.

Contudo, eles se dividem em três tipos, conforme rege as normas da FAO (comitê das Nações Unidas) e da OMS (Organização Mundial da Saúde), controladas no Brasil pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária):

Tipos de aromatizantes

Naturais: óleos, extratos, bálsamos e resinas derivados de plantas, carnes ou frutos do mar através de fermentação, aquecimento etc.

Sintéticos idênticos aos naturais: obtidos por processos químicos a partir de matérias-primas de origem vegetal e animal ou de microrganismos.

Sintéticos artificiais: compostos químicos obtidos por síntese, ou seja, não usam a matéria prima encontrada na natureza; são elaborados em laboratório.

Como saber se é aromatizante natural ou artificial?

No rótulo, portanto, quando for usado aromatizante natural, deverá constar: “contém aromatizante natural” e a lista de ingrediente deverá incluir “sabor natural de …”. Se caso for usado o aromatizante artificial, a parte da frente do rótulo deverá constar “contém aromatizante artificial” e a lista de ingredientes deverá incluir “sabor artificial de… ou “sabor idêntico ao natural de…”.

É ou não natural?

Pois bem, dentro dessa categoria, os aromatizantes naturais são os mais naturais. Mas isso não significa que eles sejam 100% puros, segundo especialistas. Naturais mesmo, somente os alimentos in natura com seus respectivos sabores e aromas originais. Ou seja, aquele alimento que o nosso organismo tem a capacidade de metabolizar com maior facilidade e eficiência e que não oferece o menor risco de intoxicação ou alergia.

Quando se usa, por exemplo, um aromatizante natural na indústria, é necessário estabilizá-lo de alguma maneira. Normalmente este processo se dá com a adição de um antioxidante, ou seja, substâncias que mantenham esses elementos estáveis durante toda a validade de consumo daquele alimento que está na prateleira do supermercado.

Conforme esse aromatizante receba a nomenclatura natural, o documento sobre este tema da Anvisa também relaciona quais são as substâncias permitidas, seja para a extração ou estabilização.

Aromas Sintéticos

No caso dos aromas sintéticos (idêntico ao natural e artificial) que reúnem mais substâncias na sua composição, eles são liberados desde que seu grau de pureza e nível de consumo sejam adequados.

A Anvisa exige uma análise dos possíveis efeitos tóxicos desses componentes para organismo e, o seu emprego, somente é autorizado em concentrações que não ultrapassem o valor de ingestão diária aceitável, que é recomendado. Em linhas gerais, portanto, a diferença entre o aromatizante natural e o artificial é a sua fonte de origem e o método de obtenção de cada um, mas ambos são processados.

Embora para o consumidor o termo natural tenha conotação positiva, nutrólogos e nutricionistas afirmam que não existe nenhum estudo ou embasamento na literatura científica que valide o aroma sintético como nocivo ou sequer algum respaldo apontando vantagens na escolha do aromatizante natural.

A melhor aposta

Mais do que se preocupar se um alimento que carrega um aromatizante natural confere um grau ímpar de pureza ou até mesmo optar por ele a um produto aromatizado artificialmente, profissionais da área médica e da alimentação são unânimes ao afirmar que a base da alimentação de uma pessoa deve estar pautada em uma dieta in natura, pratos que sejam preparados e consumidos frescos. Esta é efetivamente uma preocupação que deve ser levada em consideração e posta em prática em prol da saúde.

É claro que não há como fugir 100% dos alimentos processados. Com toda a certeza, refeições rápidas e práticas fazem parte de uma realidade que a vida moderna nos impõe e a indústria. Felizmente, veio para facilitar a vida das pessoas, tornando-se uma necessidade. O que deve ser absorvido pela sociedade, porém, é que os alimentos processados não podem se tornar uma fonte exclusiva e, sim um complemento no hábito alimentar.

Bastidores dos aromatizantes

Embora valorizados no mercado consumidor, você sabia que os aromatizantes naturais têm sido menos utilizados que os sintéticos na indústria alimentícia? Dessa forma, além de serem extremamente mais caros, eles dependem de vários fatores da natureza como clima, solo e safra, que podem influenciar na qualidade e padronização das matérias primas.

Embora, hoje temos catalogadas em laboratório mais de 3 mil substâncias simples voláteis que podem ser utilizadas para compor os mais variados aromas que existem na natureza. Traduzindo-se não só em economia como em menor impacto ambiental.

Entre os aromatizantes sintéticos mais utilizados estão o butanoato de etila (aroma de abacaxi), formato de etila (aroma de pêssego), formato de isobutila (aroma de framboesa). Além do acetato de pentila (aroma de pêra), etanoato de octila (aroma de laranja), ectanoato de 3-metilbutila (aroma de banana); 3-metilbutanoato de 3-metilbutila (aroma de maçã), formato de etila (aroma de pêssego), todos pertencentes a um grupo de compostos denominados ésteres. Assim sendo, o curioso é que estes aromas também são usados na fabricação de perfumes, sabonetes e batons.

Fontes

Fontes: Marcella Garcez Duarte, médica nutróloga, professora e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia; Liliana Mistura, nutricionista e professora no Centro Universitário Saúde do ABC; Gustavo Pasqualotto , nutricionista e membro da ABNEAssociação ( Brasileira de Nutrição Esportiva); Janainna Mazelli, nutricionista residente do Hospital Sírio Libanês; e Cynthia Antonaccio, nutricionista e mestre em nutrição pela USP (Universidade de São Paulo).


Tireoide: causas e tratamentos

O que é tireoide?

Tireoide é uma glândula localizada na região anterior do pescoço, ligeiramente abaixo do pomo de Adão, responsável pela produção e secreção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina).

O hipotireoidismo significa que você tem muito pouco hormônio tireoidiano. Além disso, outro termo usado é “tireoide hipoativa.” O hipotireoidismo é a doença mais comum da tireoide, ocorre mais frequentemente em mulheres e pessoas com mais de 60 anos de idade e tende a se repetir entre os membros da família.

https://www.youtube.com/watch?v=WEsiIc4kv_E

O que causa?

Em adultos, a doença de Hashimoto é a causa mais comum de hipotireoidismo. Dessa forma, o sistema imunológico ataca e danifica sua tireoide, que não consegue produzir hormônio suficiente.

Sobretudo, o hipotiroidismo pode também ser causado pelo tratamento com iodo radioativo ou por cirurgia da tireoide, que são realizados para tratar outros tipos de distúrbios. Problemas com a hipófise são outras causas raras.

Conforme alguns estudos, o hipotiroidismo pode também estar presente desde o nascimento, caso a glândula não se desenvolva adequadamente.

Como tratar a tireoide?

O tratamento pode ajudar a regularizar o seu funcionamento. No entanto, o remédio, a dose e a duração do tratamento devem ser prescritos e recomendados por um médico.

E também pode variar consoante o problema e os sintomas apresentados pelo paciente. Contudo, o endocrinologista é o médico especialista no tratamento de glândulas produtoras de hormônios, e por esse motivo, deve ser consultado.

https://www.youtube.com/watch?v=Zf555-wo0cM

Tireoide engorda?

Não. Quando pensamos em ganho de peso devemos lembrar que tal dúvida se relaciona ao hipotireoidismo. Esse mito acabou se perpetuando. O que percebemos no hipotireoidismo é um excesso de retenção de líquidos, logo pode haver aumento do peso do paciente (em media 3 a 5kg), que após a regulação dos hormônios se restabelece. No paciente que está em processo de emagrecimento, a desregulação da glândula pode dificultar a perda ponderal, havendo assim  a necessidade de acompanhamento e tratamento adequados. Afirma Dr. Lucas Ferreira endocrinologista e especialista em Metabologia do Esporte (CRM 195 875).

Onde tratar?

Na Clínica Individuale. Contamos com um corpo clínico especializado que pode auxiliar nas mais diversas necessidades do paciente.

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Filler Up

O que é filler up?

O Filler Up é um gel creme anti-idade com efeito de rejuvenescimento visível, ideal para tratar a flacidez e firmar a pele do rosto. Ele foi desenvolvido com um peptídeo volumizador com eficácia comprovada na melhora da firmeza, no reequilíbrio dos volumes e na recuperação da densidade, associado a ativos preciosos como a seiva da Pistacia Grega, que aumenta a produção de proteínas da juventude e colágeno. Afinal, além de reparar os danos do DNA, e os Sacarídeos da Peônia, que recuperam os contornos faciais, o gel também reduz as rugas, recuperando, assim, a tonicidade e a firmeza da pele.

Com o avanço da idade o rosto vai perdendo seu formato oval e a produção de colágeno é reduzida levando ao aprofundamento das rugas e a perda dos volumes. Atenta às inovações tecnológicas e aos novos procedimentos para o rejuvenescimento facial, a Clínica Inviduale, já adquiriu o procedimento para levantar a auto estima de quem merece com uma linha de cosméticos indicada para corrigir a forma da estrutura facial.

Filler up funciona mesmo?

Ademais, com resultados rápidos e expressivos na recuperação da firmeza, os produtos foram desenvolvidos para auxiliar na reposição dos volumes. Além da redensificação, redefinição dos contornos, preenchimento das rugas, além da nutrição. Por isso é indicado para devolver a autoestima perdida com o passar dos anos, quando recupera, restaura, firma e tonifica a pele. Fáceis de aplicar, os itens da coleção possuem toque seco, portanto, são absorvidos rapidamente pela pele e são oil-free.

Quantas sessões são necessárias do filler up?

4 sessões (com duração de 50 minutos) |1 vez na semana. De acordo com avaliação do profissional.

Quais são os benefícios?

  • Preenchimento visível e melhora da firmeza da pele;
  • Recupera a aparência harmoniosa de uma pele jovem;
  • É indicado para todos os tipos de pele;
  • Estimula a produção de colágeno;
  • Recupera a suavidade e a flexibilidade da pele;
  • Reduz rugas e linhas de expressão.

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Existem bebidas alcoólicas saudáveis?

Nutricionista da Clínica Individuale, Gustavo Pasqualotto participou da elaboração de uma matéria que fala sobre bebidas alcoólicas e seus valores nutricionais.  

Afinal de contas, as bebidas alcoólicas são consideradas inimigas da saúde?

É comum ver gente destacando os benefícios do vinho e até mesmo da cerveja. E realmente, segundo vários estudos já publicados na literatura científica, bebidas alcoólicas podem trazer alguns benefícios, desde que consumido com moderação. Uma dessas pesquisas, feita por cientistas da Universidade de Barcelona e publicada na revista Nature Review Cardiology, valida que o consumo leve a moderado de bebidas alcoólicas reduzem a incidência de doenças cardíacas coronárias, AVC (acidente vascular cerebral), aterosclerose, mortalidade por doença coronariana e mortalidade por todas as causas. Detalhe: esse ganho independe do tipo de bebida alcoólica.

Sobretudo, afirmam que o etanol tem a capacidade de elevar os níveis do colesterol bom. Tanto quanto diminuir a coagulação sanguínea e varrer os radicais livres – moléculas que são gatilho de várias doenças. A mesma universidade conduziu um estudo com homens e mulheres em Atenas, Grécia, onde bebedores leves tiveram um risco 53% menor de diabetes do que abstêmios. Mas quanto posso beber? A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda a ingestão diária de uma dose para mulheres e duas doses para homens, no máximo cinco dias na semana. Uma dose equivale a 150 ml de vinho, 350 ml de cerveja ou 50 ml de destilados. Em tempo: não há lei da compensação com álcool, ou seja, não pode beber várias doses em um único dia porque nos outros ficou abstêmio. Aliás, se você for além dessas quantidades, os benefícios dão lugar a prejuízos.

Mas existem algumas bebidas alcoólicas são mais saudáveis? Veja a seguir o perfil de algumas:


1. Vinho

Se você é do tipo que sempre prioriza o lado saudável de tudo o que consome, então nenhuma surpresa: o vinho continua sendo o campeão neste quesito. Visto que além da carga benéfica advinda do álcool, ele é o fermentado mais rico em polifenóis – destaque para o resveratrol, pelos seus benefícios em numerosos processos fisiológicos – ativos com poderosos efeitos antioxidantes, anti-inflamatórios e anticarcinogênicos.

O vinho tinto tem, sem dúvida, a capacidade de reduzir um dos fatores de risco para o câncer de mama. Uma pesquisa do Centro Médico Cedars-Sinai, nos Estados Unidos, constatou que substâncias químicas nas cascas e sementes das uvas tintas reduziram ligeiramente os níveis de estrogênio, enquanto elevaram a testosterona, em mulheres na pré-menopausa que ingeriram a bebida à noite durante cerca de um mês.

No entanto, também há ganhos para quem tem artrite reumatoide. Pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, analisaram 34.100 mulheres entre 39 e 84 anos e constataram que as que bebiam pelo menos três taças médias de vinho por semana eram até 52% menos propensas a desenvolver essa doença, causada pelo próprio sistema imunológico do organismo.

Se bem que o que determina a quantidade desses polifenóis em um vinho é a forma como ele é feito. Na uva, esses poderosos ativos estão presentes na casca, na semente e no engaço (cabinho). E somente na preparação tradicional do vinho tinto, por exemplo, existe o contato com a casca da uva. É exatamente por isso que os tintos possuem mais antioxidantes que os brancos, que são preparados com a polpa e separados da casca, assim como na produção do champanhe. Só para você ter uma ideia, o vinho tinto tem 10 vezes mais polifenóis que o vinho branco. Os vinhos com maior concentração de polifenóis são cabernet sauvignon, malbec e syrah.

2. Cerveja

Como os fermentados saem na frente no quesito saudabilidade, temos a cerveja na esteira do vinho. Embora em menor quantidade, ela também tem seus polifenóis. Cerca de 70% desses compostos bioativos são provenientes do malte e 30% do lúpulo, com ações também antioxidantes, anti-inflamatórias, anticarcinogênicas e antivirais.

Conforme um estudo feito pela Universidade de Perugia em conjunto com o Instituto Nacional de Nutrição, ambos na Itália, detectou um aumento na capacidade antioxidante do plasma sanguíneo em seres humanos saudáveis após a ingestão de cerveja. Essa propriedade de prevenção de doenças foi também apontada pelo Departamento de Nutrição da Universidade do Reino Unido, relacionando-a com os compostos fenólicos do malte.

Numa outra abordagem, cientistas da Universidade de Scranton, na Pensilvânia, afirmaram que embora a cerveja tenha uma quantidade moderada de antioxidantes, seus polifenóis se ligam a proteínas com potencial oxidativo, protegendo-as e assim retardando o processo de aterosclerose.

3. Destilados

Apesar de também trazerem álcool em sua composição (em maiores quantidades inclusive do que a cerveja e o vinho), eles não são fontes de polifenóis, o que reduz bastante seus benefícios à saúde. Bem como as mais consumidas, destacam-se a cachaça (cujo teor alcoólico varia entre 38% e 48%), a tequila (entre 27% e 40%) e a vodca (entre 13 e 40%). Elas embriagam rapidamente e, no geral, são mais tóxicas para o fígado. Ou seja, cuidado redobrado!

4. Catuaba

A catuaba andou fazendo um sucesso e tanto nos últimos carnavais. Não há estudos científicos na literatura, mas é certo que como sua fórmula -açúcar, xarope de maçã, caramelo de açúcar e vinho – vem carregada de conservantes, muitos dos foliões devem ter experimentado uma ‘senhora’ ressaca no dia seguinte.

Ou seja, ainda que a catuaba também tenha sua carga de álcool – este com seu efeito positivo em dose leve, ela não é a bebida fermentada mais amigável da saúde e é altamente calórica, por causa de sua composição contém basicamente carboidratos e álcool. Outro porém: além de contribuir para o ganho de peso, ela deixa a pessoa bêbada mais rapidamente pois seu alto valor alcoólico (17%) por outro lado ele é mascarado pelo sabor adocicado.

Não existe bebida alcoólica ideal para perda de peso

Há quem defenda que os destilados seriam as bebidas menos prejudiciais para quem busca uma silhueta fininha, já que eles não possuem carboidratos. Levando em consideração alguns critérios, a conclusão que se tem é que a quantidade ingerida é o que realmente importa. Quer ver?

Por fim, partindo do ponto de vista calórico, cada grama de álcool tem 7 calorias. Já o grama de carboidrato reúne apenas 4 calorias. Por isso, se os destilados têm maior teor alcoólico, é fato que também terão um valor energético elevado.

Outro porém é que alguns destilados costumam ser consumidos junto com energéticos, refrigerantes, sucos industrializados e, no caso das caipirinhas e batidas, com leite de coco, leite condensado e açúcares.

Veja as tabelas nutricionais de cada bebida:

Cerveja

Porção: 350 ml (1 dose)

Calorias: 108,5 kcal

Carboidrato: 21 g

Álcool: 17 g

Cálcio: 14 mg

Magnésio: 21 mg

Fósforo: 66,5 mg

Potássio: 101,5 mg

Sódio: 14 mg

Vinho

Porção: 150 ml (1 dose)

Calorias: 79 kcal

Carboidrato: 3 mg

Álcool: 16,5 g

Cálcio: 10,5 mg

Magnésio: 12 mg

Fósforo: 27 mg

Potássio: 165 mg

Cachaça

Porção: 50 ml (1 dose)

Calorias: 108,5 kcal

Carboidrato: 0 g

Álcool: 15 g

Sódio: 1,5 mg.

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Fontes: Marcella Garcez Duarte, nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia; Fabiana Poltronieri, nutricionista e conselheira do CRN-3 (Conselho Regional de Nutricionistas 3ª região); Gustavo Pasqualotto, nutricionista.

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